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Foi expressamente manisfestado no 13o Plano Quinqenal do Estado, o apoio em Macau para o desenvolvimento como Centro Mundial de Turismo e Lazer e Plataforma de Serviços para a Cooperação Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, e a promoção do desenvolvimento sustentável e da diversificação adequada da economia de Macau. |
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A implementação da estratégia nacional “Uma Faixa, Uma Rota” providencia novas oportunidades para a cooperação económica externa de Macau e acelera o desenvolvimento da diversificação moderada da economia. Macau poderá aproveitar as vantagens de “Um País, Dois Sistemas”, bem como do seu estatuto de porto franco internacional para comércio e dos seus laços estreitos com os Países de Língua Portuguesa e de um vasto número de Chineses regressados a Macau do Ultramar (do Sudeste Asiático) para participarem no desenvolvimento da iniciativa “Uma Faixa, Uma Rota”, a fim de explorar gradualmente o seu espaço de desenvolvimento. |
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Com a implementação do Acordo de Estreitamento das Relações Económicas e Comerciais entre o Interior da China e Macau (CEPA) e do Protocolo do Quadro de Cooperação da Região do Pan-Delta do Rio das Pérolas, das Linhas Gerais do Planeamento para a Reforma e Desenvolvimento da Região do Delta do Rio das Pérolas e do Acordo-Quadro de Cooperação entre Guangdong e Macau, será reforçada a integração económica de Macau com o Interior da China, especialmente com a região do Pan-Delta do Rio das Pérolas. |
Situação Económica e Vantagens de Negócios
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Desde a transferência de soberania há 16 anos, Macau tem registado um crescimento económico estável. O PIB cresceu 9 vezes, de US$ 6 mil milhões antes da transferência de soberania para US$55 mil milhões em 2014. Macau tem mantido uma taxa de desemprego baixa. Nota-se crescimento em termos do número de visitantes a Macau, bem como nas vendas de retalho e na mediana dos rendimentos dos residentes. |
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Macau é reconhecido pela Organização Mundial do Comércio (WTO, na sigla inglesa) como uma das economias mais abertas no mundo, em termos de comércio e de investimento, Sendo porto franco e uma zona aduaneira autónoma, com imposto complementar de rendimentos não superior a 12%, rede internacional de marketing e laços estreitos com os Países de Língua Portuguesa, o seu papel como Plataforma de Serviços para a Cooperação Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa tem tido grande reconhecimento nos últimos anos. |
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Macau mantém laços económicos e comerciais com mais de 100 países e regiões do Mundo, é ainda membro de mais de 50 organizações internacionais. Os padrões das operações de negócios estão em conformidade com as práticas internacionais, sendo os procedimentos de investimento e de negócios simples e os procedimentos de constituição de empresas idênticos para investimentos locais e estrangeiros, tudo isto contribui para que Macau se torne num pólo de negócios ideal para investidores e empreendedores do Mundo Inteiro. De acordo com o índice de liberdade económica de 2016 publicado por The Wall Street Journal e Heritage Foundation, Macau ocupou o 37o lugar no total das 178 economias mundias e o 9o lugar na região da Ásia Pacífico. |
Principais Indicadores Económicos
Infraestructuras
Terminais Marítimos
Redes de Estradas e Pontes
Ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau
Sistema de Metro Ligeiro
Comunicações
O Governo da RAEM emitiu licenças de telecomunicações 4G a 4 empresas de telecomunicações em Junho de 2015. As licenças têm efeito imediatio e o prazo de validade é de 8 anos, tendo estipulado o início dos respectivos serviços em 2015.